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A pacatez das crianças moçambicanas
contrasta com o movimento
dos transeuntes estranhos.
Aqui vemos trabalho, ouvimos música,
percebemos a dimensão do desenvolvimento
da língua lusa e o apego das pessoas à terra.
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domingo, 24 de agosto de 2008
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1 comentário:
Não deu para matar saudades da ilha, mas quase.
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